Quem sou eu

http://bloglog.globo.com/gabrielopensador/ Oi, gente, não estou mais atualizando o blog neste endereço. Para deixar comentários e verem os novos posts entrem no novo: http://bloglog.globo.com/gabrielopensador/

"Essa vida de internauta me cansa" _________________________________________________________________________________________________________ (minhas fotinhos de surf pra enfeitar o blog e pra eu me lembrar que o lugar certo de surfar, por incível que pareça, não é a internet!) fotógrafo: Fred Rozário / e o piloto do jet ski foi o Serrado (valeu, "meu" piloto!) Barra RJ 2007

Miss alegrete (para saber quem é leia o texto "minimundo" de 30/07)

Miss alegrete                                 (para saber quem é leia o texto "minimundo" de 30/07)

Vai começar a estória: "Era uma vez..."

Vai começar a estória: "Era uma vez..."

Gabrielzão e Gabrielzinho do Irajá

Gabrielzão e Gabrielzinho do Irajá
foto de Paula Kossatz

terça-feira, 14 de agosto de 2007

outras medalhas

Chinelo, chapéu, xampu: enchi minha mochila e parti pro Nordeste.
...ó, paí, ó! terra boa!
"É nenhuma, meu rei".

Pois é, já peguei a estrada de novo.
Tô passando pelo blog pra postar uma fotinho que recebi agora das meninas da ginástica rítmica que eu conheci lá no Ibirapuera.
Diferente das medalhas citadas no primeiro texto desse blog, essas sim foram mais do que merecidas. Estive com outros atletas além delas lá nos bastidores, trocando idéia, só fera e tudo gente fina. Parabéns a todos. Valeu, meninas, boa sorte nas próximas competições!

As medalhinhas são meio pesadas e elas são tão magrinhas... Nem sei como elas aguentam juntar tanta medalha no pescoço!

E lá no Rio tá rolando o Parapan, pra quem quiser conferir e torcer um pouco mais pelo Brasil. Vai até o dia 19.
http://www.rio.rj.gov.br/pan2007/parapan.htm

5 comentários:

Unknown disse...

Parabens pelo incentivo aos atletas brasileiros, acredito que educação e esporte são a solução pro país, além do combate a corrupcao, é claro! Mas por agora vamos deixar essa parte ruim pra lá...É isso aí Gabriel pé na estrada, afinal "O lar do passarinho é o ar e não e nao o ninho". Boa viagem! Va com Deus!

abraços

Paulo Mileno disse...

Se der, entre em contato com o Tico, ele está em Salvador com a galera dos Voluntários.
Nessa época sinto saudades dos tantos esportes que pratiquei...E hoje...É melhor não comentar.

OBS: Pedi pra Vera (da Mania Shows) pra tu me mandar a poesia que tu apresentou em porto Seguro, na época dos 500 anos de descobrimento. Descobrimento?!?! Não conseguiu achar nos arquivos? Se puder me escrever: pmileno@gmail.com
Vamos trocar um idéias,
Abraços,
Paulo Mileno

Dario Palhares disse...

Olá, gosto de suas músicas e gostaria que você lesse meu ensaio (abaixo) e comentasse. São apenas duas páginas.

Valeu.




NUMA DEMOCRACIA, O POBRE É VÍTIMA E VILÃO DE SUA PRÓPRIA POBREZA.


O sistema eleitoral democrático do Brasil parece excelente em sua estrutura: voto secreto, universal, livre, contabilizado por modernos computadores a oferecerem resultados rápidos e milimetricamente precisos. Porém, tal como um vírus de programação, essa maquinaria elege e reelege corruptos e criminosos de toda sorte, que perpetuam e acentuam as desigualdades sociais e aumentam a tensão social. Ora, nestas eleições de 2006, 60% do eleitorado tem menos que a oitava série. Portanto, a grossa maioria do eleitorado brasileiro, como é de esperar, é pobre.
Em uma primeira idéia, essa maioria pobre elege e tolera corruptos por conta de uma cegueira cultivada por anos de não-escola ou pela facilidade intrínseca do pobre em ser facilmente manipulado e ludibriado. Crimes difusos e abstratos para cérebros desinformados, como desvio de verba, lavagem de dinheiro, superfaturamento de licitações seriam, assim, muito fictícios para que fossem sumariamente rechaçados. Entretanto, a corrupção do eleitorado não se resume a isso. Elegem assassinos, traficantes, grileiros, escravocratas, gente sem nenhum espírito cívico. O voto dá carta branca e mostra uma projeção coletiva em líderes que, uma vez que se sintam livres para atentar contra a própria vida humana, obviamente se sentirão ainda mais à vontade para atentar de modo indireto e difuso contra a coletividade.
Por um lado, é do comportamento humano a busca incessante pela riqueza. Se a riqueza pudesse aparecer da forma mais rápida, seria tanto melhor. Entretanto, um agrupamento humano calcado unicamente nesse espírito seria altamente fugaz, instável e de durabilidade curta, pois a busca pelo ganho rápido e imediato significaria guerras e lutas internas sangrentas e incessantes. Por sua vez, as coletividades humanas, se fossem guiadas por um ponto de vista racional, buscariam um meio onde todos ganhassem, ainda que todos ganhassem pouco, pela simples razão que é mais seguro ‘ganhar alguma coisa’ do que ter o risco de ‘perder muito’.
De fato, se alguns ‘ganharam muito’ e a sociedade não se desestabilizou, então, ‘muitos perderam pouco’ e não se revoltaram contra suas perdas. Como exemplo, um ganhador da loteria de um milhão de reais significa um milhão de pessoas que perderam um real.
A pobreza é degradante, opressiva e, mais que isso, um entrave, no sistema capitalista, à geração da riqueza. As elites dirigentes do atualmente chamado Primeiro Mundo há muito se aperceberam que a distribuição de renda e escolaridade é o motor gerador de riqueza, que no capitalismo se caracteriza por fluxos monetários, e não apenas por acúmulo de produtos do trabalho humano. Assim, medidas contínuas de manutenção do poder de compra de salários, investimento em educação, salário mínimo decente, proteção ao meio ambiente não são apenas uma questão de caridade, mas uma necessidade coletiva de produzir e aumentar a própria riqueza.
Se o pobre fosse liberto de opressores óbvios e concretos, exigiria imediatamente a superação de sua pobreza. Numa democracia, podendo escolher um líder político, escolheria aquele que fosse atender às suas necessidades.
Porém, a pobreza não é um estado puramente material. A pobreza é uma situação irreversível de pobreza mental, espiritual e comportamental. O pobre é incapaz de pensar numa coletividade, pela razão que o ‘coletivo’ é uma entidade abstrata. Se o ser humano não aprender a abstrair enquanto criança, não o fará quando adulto.
Os bebês nascem pobres. Se a criança não for adequadamente cuidada, instruída, cultivada, educada, tornar-se-á, de modo irreversível, um adulto pobre. Assim como as roseiras, que se não forem, desde mudinhas, adequadamente protegidas, adubadas, hidratadas, jamais produzirão flores vistosas, de alta qualidade. Ainda que na fase de floração (fase adulta, portanto) passem a contar com cuidados adequados.
Dessa forma, o pobre, ao realizar sua escolha democrática, realiza trocas espúrias. Não exige um salário mínimo maior para todos, vota pelo político que prometer a maior bolsa do governo. Não exige planejamento urbano, vota por casas populares. Pedir por escola parece piada. A escola é composta por professores chatos, arrogantes, que humilham as criancinhas por sua ignorância e preguiça em fazer o dever de casa. O meio ambiente é só mato cheio de mosquito que tem mais valor quando pega fogo ou quando vira selva de concreto.
A moeda eleitoral do pobre, portanto, norteia-se por um individualismo cru e, o que é pior, inescrupuloso. O político terá liberdade de roubar e até de matar, desde que ‘mindê’.
Ou seja, coletivamente, a pobreza é um ente que não se supera, mas sim um ente que se auto-replica, mesmo num sistema administrativo de livre arbítrio, pelo fato que, coletivamente, o pobre escolhe justamente aqueles que vão perpetuar não só sua pobreza como a manutenção social do status de terceiro-mundismo. Pior ainda, uma vez que a natalidade seja tanto maior quanto mais pobre for a coletividade, o número de pobres tende a crescer em larga escala, pela produção maciça de corruptinhos sem perspectiva de crescimento, mas com o contínuo e intenso despertar da ânsia animalesca de obter riqueza a qualquer custo, onde destruir o bem comum ou a felicidade alheia não significa uma perda indireta a si, mas a ilusória possibilidade de atingir um patamar superior.
A pobreza, portanto, representa o estado cru, instintivo, animalesco, na qual os seres humanos nascem. A riqueza não surge de repente, é fruto de contínuo cuidado, cultivo, investimento, instrução, trabalho, disciplina, organização. A riqueza é instável. Uma coletividade de adultos que viva na riqueza pode subitamente ver-se na pobreza, em virtude de guerras, catástrofes, epidemias, etc. Entretanto, uma coletividade de adultos que viva na pobreza jamais viverá na riqueza. Nem todo o dinheiro do mundo tira uma sociedade constituída na pobreza. A riqueza, frágil como pó, ou começa na infância ou não começa nunca. Basta ver várias cidades pobres do interior do Brasil: a instalação de siderúrgicas, poços de petróleo, grandes indústrias, complexos turísticos aumenta a arrecadação das prefeituras e promove embelezamento das cidades. Porém, sempre com um cinturão de pobreza associado. Mesmo que o cálculo de PIB per capta dessas cidades tenha-se tornado superior ao de muitos países ricos.
Fica óbvio, pois, que o sistema democrático, embora muito avançado no que tange a liberdades individuais, não é por si só garantia de redução do degradante estado de pobreza. A coletividade pobre é fadada a não combater a própria pobreza, ou pior, a não exigir as óbvias (e extensamente discutidas) políticas efetivas na redução da pobreza, a qual, dado o seu caráter irreversível no adulto, só pode ser amainada em longo prazo.

Pedro Raso disse...

Vamos ver se esse Panamericano e Para-panamericano mostram pro governo e empresas que vale a pena investir em esportes que não só o futebol... Ainda mais os nossos para-atletas, que se sem incentivo jah estão na frente de EUA, Canada e Cuba, com incentivo podem chegar a serem os melhores do mundo!!!

O bom seria termos mais educação, segurança, saúde e etc, mas já que não temos e muitos dos brasileiros que são para-atletas estão nessa por essas ausências governamentais, pelo menos aproveitemos para mostrar pra eles pelo esporte que eles são tão importantes como todos os nossos atletas... Já que por enquanto não dão o cobertor do tamanho certo, vamos cobrir por um outro lado...

nem me fala em parapan... queria tá lá no basket!!! hahahahaha

abs Gabriel

Unknown disse...

Oi Gabriel. Ficou super legal a foto com as garotas da Ginástica, gostei! O Brasil se deu bem no Para Pan, que beleza!
Hj comprei a revista nova escola e dei uma escutada nas músicas, gostei de todas, ficaram otimas!!! Em especial (supertrabalhador, gostei muito da musica com Reggae tb. ! boa semana. Mês que vem é o cd completo?
grande abraço ai, valeu pensador